fal@depoeta
entre letra e espaço, espaços nos meios e nos cantos das letras,
terça-feira, 19 de abril de 2011
um Fôlego
da nuvem falada
de olhos blindados
há lágrimas
cálidas de luz
polifonia
de nada infinito
meloclástica
efemeridade apoética
aporia
ria sim
(calado na espreita de uma noite)
ria sim
(chorando em um esconderijo escaleno)
não têm
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