segunda-feira, 11 de julho de 2011

[Fuga nº1]

A chorar o passado
não se sai do lugar
A esperar o futuro
desleixa-se o presente
e de tão pura ambiguidade
vive o tempo
instantâneo generoso
a pulsar incessante,


À Vírginia Mota, em um dia feliz: o sol amanheceu dizendo que eu a amava,

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